Mensagem Final
 
   
   
 

 

 

 

 

 

 


Custo de Oportunidade
  O verdadeiro custo económico de afectar recursos a uma actividade consiste no valor que deixa de ser criado pela utilização destes recursos no melhor uso alternativo.
Prof.Dr.Diogo Lucena
     
 

Encarnado
Define-se como a perda associada à opção não tomada.
 

Azul
É aquilo que se perde quando se faz uma opção, ou seja, é aquilo que se deixa de ganhar por não se investir numa alternativa.
 

Verde
A segunda melhor escolha económica preferida em favor de outrem.
 

Amarelo
É aquilo que se perde quando se faz uma opção, ou seja, é o custo alternativo de uma decisão. Por exemplo: ir de férias ao estrangeiro tem como custo de oportunidade deixar de fazer obras em casa.
 

Laranja
É o custo que representa o investimento num projecto ao invés de outro, e que é representado pelo retorno do investimento no projecto preterido.
 

Bege
É aquilo que se perde na escolha de uma coisa em detrimento de outra. Exemplo: quando trabalhamos temos um custo de oportunidade - o lazer.
 

Castanho
É o preço que temos de pagar por deixar uma actividade optando por outra. Na prática, o custo de oportunidade de não estar na Universidade de Verão é a valorização e aprendizagem que se obtém participando nela.
 

Cinzento
É a utilização que cada indivíduo faz de um bem em detrimento do uso de outro bem do qual poderia ter usufruído em alternativa.
 

Rosa
É aquilo que de melhor deixámos de fazer para fazer o que fizemos. O conceito implica escolha entre custos diferentes.
 

Roxo
Não há almoços grátis. É o custo aliado à escolha na afectação dos recursos (escassos); custo específico da actividade que tem de ser equacionado quando se pensa no lucro.
     
Mudanças Climáticas
  As alterações que resultam da acção humana, nomeadamente no modelo de Produção e de Consumo baseado na combustão e que conduz a uma subida da temperatura, da subida do nível do mar e o consequente surgimento de fenómenos climáticos extremos.
Jorge Moreira da Silva
     
 

Encarnado
São alterações nos fenómenos naturais sujeitos a diversos factores. A intervenção humana, sendo um desses factores, ganhou um peso demasiado elevado acentuando a não linearidade e imprevisibilidade das mudanças climáticas.
 

Azul
É o conjunto de fenómenos meteorológicos consequentes da acção, directa ou indirecta, do homem, que redundam no aquecimento global do planeta com todas as implicações na qualidade de vida das pessoas e no ambiente.
 

Verde
São alterações naturais aceleradas pela acção do homem, que prefere a economia do fogo em detrimento das outras.
 

Amarelo
São todas e quaisquer alterações ao padrão normal do clima, tais como o aquecimento global da temperatura e o aumento do nível do mar.
 

Laranja
Exprime o resultado da acção humana, em movimentos cíclicos, nos elementos climáticos (temperatura, pressão, nível das águas) condicionando fortemente a qualidade de vida dos seres.
 

Bege
Transformações bruscas na temperatura média e humidade relativa, não só numa região mas também ao nível global, colocando em causa os núcleos ecológicos.
 

Castanho
São todos os fenómenos associados não só ao aumento da temperatura e à subida generalizada do nível médio das águas do mar, mas também à frequência e intensidade de fenómenos extremos de tempestade.
 

Cinzento
A actual mudança climática, que tem por base a economia do fogo, decorre da acção humana e reflecte-se na subida brusca da temperatura média, na consequente subida do nível médio das águas do mar e na saúde pública.
 

Rosa
São alterações climáticas em determinado local ao longo do tempo.
 

Roxo
Um dos sinais da insustentabilidade, no plano ambiental, que implica alterações nos fenómenos climáticos em todo o globo (aumento da temperatura, por exemplo) e se reflecte na qualidade de vida das populações nos espaços habitáveis, podendo chegar-se a um ponto sem retorno.
     
Estratégia de desenvolvimento
  Selecção de prioridades e formas de mobilização da sociedade para obter níveis competitivos internacionais nas áreas seleccionadas com inovação e empreendedorismo.
Prof.Dr.Luís Valadares Tavares
     
 

Encarnado
É um plano de acção delineado por agentes políticos, tendo em conta factores externos e internos, com base numa visão consolidada para o futuro, de forma a aumentar a qualidade de vida de uma população.
 

Azul
É a elaboração de um conjunto de soluções orientadas para a melhoria de uma situação diagnosticada.
 

Verde
Consiste em melhorar a formação, descentralizar e combater as assimetrias e criar nova cultura de inovação e compreendedorismo.
 

Amarelo
São as medidas tomadas por um determinado Estado que visam, nacional e internacionalmente, activar mecanismos económicos que favorecam o desenvolvimento do mesmo.
 

Laranja
Consiste no conjunto de ideias e projectos estruturais e estratégicos, através da maximização dos recursos naturais e humanos de um determinado país.
 

Bege
Diz respeito ao novo ciclo de desenvolvimento da chamada Economia do Conhecimento e que se baseia em seis vectores principais: a Informação; o Conhecimento; a Aplicação do Conhecimento; Redes de Cooperação e Inovação; a Globalização e as Receitas, sem esquecer o respeito pelo ambiente.
 

Castanho
Estratégia do desenvolvimento é um conjunto de linhas de acção do desenvolvimento estabelecidas no sentido de atingir os objectivos.
 

Cinzento
A estratégia de desenvolvimento tendo por base o conhecimento e a informação, consiste na melhoria da formação e na criação de novas culturas de empreendimento assentes numa estratégia de equilíbrio de longo prazo.
 

Rosa
É a coordenação do potencial humano e técnico de uma nação de forma a servir o seu progresso.
 

Roxo
Aquela que tenha como prioridades, em Portugal, melhorar a formação, descentralizar, combater assimetrias e criar nova cultura de inovação e empreendedorismo. A nível geral, será aquela que se afaste do modelo tradicional de desenvolvimento económico e siga um novo ciclo de desenvolvimento que aposte na aplicação de conhecimento.
     
Diplomacia Económica
  É a utilização de novos mecanismos que, na acção diplomática, dêem prioridade às questões económicas e possibilitem uma articulação entre os diversos ministérios envolvidos nas relações económicas internacionais.
Prof.Martins da Cruz
     
 

Encarnado
É um modelo adoptado pelas Embaixadas Portuguesas em cooperação com o ICEP, com o objectivo de captar investimento estrangeiro, apoiar a internacionalização das empresas e avaliar o risco político nos negócios no estrangeiro.
 

Azul
É um modelo que potencie um ciclo em que a diplomacia e a economia se alavanquem mutuamente em prol de mais exportações, de internacionalizações de empresas, de promoção do país como destino turístico e da sua imagem.
 

Verde
Diplomacia económica tem como missão utilizar a influência diplomática e os recursos existentes ao nível das entidades responsáveis pelas políticas externa e económica, no sentido de criar e explorar oportunidades para empresas e para a economia.
 

Amarelo
É a forma de Portugal, através do seu Ministério dos Negócios Estrangeiros, articular com as suas embaixadas a promoção e potencialização das qualidades e produtos nacionais. É, ainda, o modo de atrair investimentos estrangeiros.
 

Laranja
É a arte de atrair investimento estrangeiro para Portugal com o objectivo de desenvolver a economia e sobretudo melhorar a qualidade de vida individual e social dos portugueses.
 

Bege
É uma forma de potenciar, através da política externa, novos negócios, novos horizontes e fluxos económicos para um País.
 

Castanho
Conceito diplomático que alia as funções de representação de um País com os seus interesses económicos.
 

Cinzento
É o estabelecimento de uma ponte entre os nossos representantes no exterior (Diplomatas) e os interesses económicos das empresas estrangeiras no nosso País, para além das relações diplomáticas e soberanias.
 

Rosa
É o uso dos recursos diplomáticos do Estado, de modo a obter ganhos no marketing internacional, captar investimento externo e promover o investimento no exterior.
 

Roxo
Mecanismo diplomático que possibilita não duplicar despesas ou desbaratar recursos, criando uma colaboração mais estreita entre o Ministério da Economia e o Ministério dos Negócios Estrangeiros e focalizar o trabalho dos diplomatas, no nosso caso em articulação com o ICEP, com ênfase na venda dos nossos produtos, turismo, na captação de investimento estrangeiro.
     
Mensagem
  Na estrutura da comunicação, a mensagem é o conjunto de informações e emoções que estabelecem a ligação entre emissor e receptor.
Dep.Carlos Coelho
     
 

Encarnado
É o elo de ligação entre o emissor e o receptor através de um código linguístico.
 

Azul
Elo fundamental entre o emissor e o receptor.
 

Verde
É a ponte que liga o emissor e o receptor. Esta ponte deve ser bem estruturada e alicerçada para permitir que uma ideia chegue à outra margem.
 

Amarelo
É o elo entre o emissor e o receptor do qual tem que constar o que queremos dizer, em quem falamos e o meio que utilizamos.
 

Laranja
É toda uma ideia que se pretende transmitir e fazer valer de modo a alcançar os objectivos iniciais de uma intenção.
 

Bege
Em comunicação existem 3 elementos: o emissor, a mensagem e o receptor. A mensagem em si une o emissor ao receptor.
 

Castanho
A mensagem é o elo entre o emissor e receptor, tendo em conta o conteúdo a comunicar e o target a atingir.
 

Cinzento
É a ponte entre o emissor e o receptor. É o conteúdo claro, conciso e objectivo que deve pautar a discussão.
 

Rosa
É a interacção entre o emissor e o receptor
 

Roxo
É o que liga o emissor ao receptor.
     
A Europa precisa de uma Constituição?
  Não precisa e não é desejável que a tenha. O importante é que sejamos capazes de nos concentrar na percepção do que deve ser o modelo da constituição Europeia e os seus limites.
Dr.José Correia
     
 

Encarnado
A Constituição Europeia materializa um contrato dos Estados-Membros para com os seus cidadãos, reforçando a construção de uma cidadania.
 

Azul
A Europa apenas necessita de um tratado adequado à realidade e à pluralidade social e cultural de cada Estado-Membro.
 

Verde
A Europa não precisa de uma constituição porque não é um Estado e cada constituição corresponde às necessidades de cada país. A Europa precisa de tratados mais simplificados.
 

Amarelo
Sim, precisa. Porque tem de haver um documento constitucional que reja a UE, não interferindo com a liberdade de cada um dos Estados-Membros.
 

Laranja
Para que exista uma constituição é necessária a existência de um Estado.Os elementos constituintes do Estado ainda não se encontram agregados, pelo que a Europa não precisa de uma Constituição.
 

Bege
O Tratado de Constituição Europeia é um acordo ratificado pelos membros da União Europeia para regular questões constitucionais com o objectivo de consubstanciar uma verdadeira união dos membros, bem como dos seus princípios evalores vigentes.
 

Castanho
Não precisa de uma constituição porque a Europa não é um Estado, nem um povo homogéneo logo não deve ter uma constituição, mas sim um documento de natureza para-constitucional, onde expresse as ideias comuns dos países que participam na Europa.
 

Cinzento
A Europa não precisa de uma constituição porque se rege por um tratado que tem primazia sobre as constituições dos Estados-Membros.
 

Rosa
A Europa precisa de uma constituição de forma a progredir correctamente no processo de integração.
 

Roxo
A Europa precisa de continuar a ser construída num quadro aberto, preferencialmente edificado fora dos perigos de uma verdadeira constituição. A Europa precisa de saber para onde vai e ir avançando com segurança em cada passo tomado.
     
Campo Eleitoral
  É onde existem todas as interacções da sociedade e onde temos de ir buscar as informações necessárias (necessidades e expectativas) para a definição da estratégia que nos leva a tentar ganhar as eleições.
Einhart Jácome da Paz
     
 

Encarnado
É o espaço de batalha política, condicionado pela interacção de múltiplas variáveis que caracterizam o contexto político-social e partidário, no qual é projectado o objectivo final: a vitória.
 

Azul
É o conjunto de circunstâncias que caracterizam o contexto eleitoral e que serve para a definição de uma estratégia.
 

Verde
É um tabuleiro de xadrez condicionado por um conjunto de factores que os jogadores têm que conhecer e dominar para conseguir vencer.
 

Amarelo
É uma das áreas de influência na campanha, que é composta pelas situações do Governo, da AR, das Autárquicas, da Câmara, da política dos candidatos, partidária, pela expectativa do governo, necessidades da população e pelas lideranças nacionais e autárquicas.
 

Laranja
São os mecanismos utilizados no âmbito de uma campanha eleitoral, tendo em vista a angariação de votos e tendo como referência a ideologia político-partidária do público-alvo.
 

Bege
São todos os factores que influenciam a estratégia de uma campanha de marketing político, com fins eleitoralistas.
 

Castanho
É a área de influência onde se direcciona uma estratégia de marketing político.
 

Cinzento
É o conjunto de factores e circunstâncias a ter em conta quando se organiza uma campanha, como por exemplo, as necessidades da população.
 

Rosa
É o conjunto de factores de influenciam uma eleição.
 

Roxo
É o campo de trabalho de um acto eleitoral, onde se avaliam e convergem as áreas de influência na campanha, e onde tudo deve ser avaliado. É o conjunto de circunstâncias, (contexto político, social, etc) em que decorrerá a eleição.